sábado, 24 de maio de 2014

Economia do País está cambaleante, mas inquilinos do Palácio do Planalto agarram-se à soberba



crise_economica_10Quebra-cabeça – Por mais que possa parecer insistência do ucho.info, é impossível deixar de noticiar fatos sobre a crise econômica que chacoalha o Brasil, mas que a presidente da República e seus assessores preferem negar para não comprometer os planos políticos do Partido dos Trabalhadores.
As questões relacionadas à crise são tratadas publicamente com desdém pelos palacianos, mas não se pode fugir à realidade, que, vale destacar, é assustadora e começa a contaminar o ânimo dos brasileiros.
No momento em que o País deveria estar ornamentado de verde e amarelo em todos os seus quadrantes para receber a Copa do Mundo, algo que ocorreu anteriormente quando o evento aconteceu em outras nações, a cor que predomina no cenário nacional são o “cinza preocupação” e o “vermelho mentira”. Não há mais conviver com tanta informação manipulada e distorcida, quando a verdade – dura, nua e crua – chega aos bolsos dos cidadãos diariamente e sem avisar.
Voltando ao tema da Copa, os brasileiros estão céticos não apenas em relação à realização do evento, mas principalmente com o que virá após o encerramento da competição futebolística, cujo maior legado será a conta que os contribuintes terão de pagar até o final.
Não bastasse a lambança patrocinada pelo ex-presidente Lula e por sua sucessora, a petista Dilma Rousseff, a economia está cada vez mais cambaleante. No momento em que o presidente de uma das maiores montadores de automóveis (General Motors) torna-se garoto propaganda da empresa e aparece na televisão oferecendo aos consumidores os mesmos descontos a que têm direito os funcionários da companhia, algo de errado há nos bastidores do poder. Afinal, não se tem notícia de uma promoção como essa nos últimos anos.
Situação semelhante vive o setor da construção civil, mais precisamente o de moradias. Não é de hoje que o ucho.info alerta para as dificuldades que se instalariam no setor imobiliário, que no vácuo do ufanismo ancorado por Lula passou a comercializar imóveis a preços absurdos, os quais certamente não teriam vida longa. O mercado arrefeceu e a inadimplência começou a despontar no setor. A saída foi reduzir os preços, como forma de impedir que a engrenagem pare de girar.
A situação chegou a tal ponto, que algumas construtoras de grande porte estão promovendo liquidações nos mesmos moldes das adotadas pelo setor de confecções, que se valem dos chamados “outlets” para desvencilhar de mercadorias encalhadas e de coleções passadas.
A conjunção desses fatores mostra que o brasileiro está descontente com a forma como o País vem sendo conduzido e por isso exige mudanças no poder central. De igual modo, o cenário aqui descrito prova que as pesquisas de opinião não traduzem a verdadeira opinião do eleitorado nacional, mesmo considerando o curral eleitoral formado à sombra do programa Bolsa Família e outros quetais.

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