quinta-feira, 12 de setembro de 2013

CATILINA TINHA MAIORES MÉRITOS





Lourinaldo Teles Bezerra


O Exército brasileiro tem sua história quase inteiramente contada através de seus Comandantes militares e de suas realizações, em sua maioria, para o bem do Brasil. Os anais da história Verde-Oliva nos brindam com relatos memoráveis sobre homens valorosos que não pestanejavam em sacrificar suas vidas em prol de um Brasil melhor e seguro. Foi assim nos conflitos internos e na campanha da Itália de onde vieram figuras que fazem parte da nossa história e então homenageados através de seus nomes no batizarem ruas, avenidas e praças Brasil a fora. Apesar da presença engrandecedora desses bravos guerreiros, quase anônimos, encontraremos seus contrapontos nas guerras e revoluções havidas na formação da nacionalidade. Vamos encontrá-los, também, em conspiratas e tramas urdidas no silêncio da noite como na Intentona Comunista de 1935. Lá nos recônditos da Contra Revolução de 64 existem uns exemplos de traidores fardados que enveredaram pelo caminho vermelho em vez do Verde e Amarelo, Azul e Branco. A esses devemos dedicar o nosso mais veemente desprezo por sua postura traiçoeira e bajuladora aos sicários enviados pelo então Comintern para apunhalar a Nação pelas costas. Porém, se segurem, chega a era do abominável governo FHC e seus “intelectuais”, civis e militares, todos de araque... Aos generais ‘aberturas’ ou ‘melancias’ foi então destinado o ‘Pudê’ Militar e começaram de logo  a desmontar os quadros de oficias superiores do EB... Desfiguraram a imagem digna que a Força Terrestre tinha até então, com apadrinhamentos espúrios e promoções sem merecimento. Alguns oficiais generais continuaram a ser quem sempre foram: homens dignos! Mas, outros, escolhidos a dedo por sua subserviência ou tolerância bajuladora para com os rúbios encardidos do então governo, ou no afã e espera de pretensas e ricas “bocas” por lá no meio civil, escolheram seu “Sendero luminoso” a desgraçarem seus colegas de farda que solicitavam ajuda contra a furiosa investida revanchista esquerdopata negando-a covardemente. Dessa forma patentearam a clássica frase de que ‘Os tempos são outros...” ( O dos canalhas...). Exemplo clássico  foi a negativa de testemunhar feita pelo gen. Peri em favor do Cel. Carlos Alberto Brilhante Ustra (Ustra!?... Ele que se vire...) quando esse oficial, adido militar no Uruguai, virou bola da vez dos remanescentes esquerdopatas cubanos derrotados por órgão repressivo antiterrorista criado pelo Exército de antanho e que sob sua firme chefia os botara para correr com o 'prolongamento da espinha dorsal' entre as pernas.  Hoje, por sua ação de covarde traição a um irmão de farda, conseguiu o "cintilante" gen. Peri se transformar por indicação de Luís LI (este conhece bem a ‘prata’ da casa...) no mais idoso e esquálido comandante de plantão  do atual  "exército(sic) petista" que se prepara para desfilar diante da "magnânima figura" de Fidel Castro, o nosso futuro rei caribenho do Brasil. Ele, o mesmo general, que  descerrou placa na AMAN, ali implantada para registrar o "marco histórico" de torturas empregadas contra um cadete em treinamento que veio a falecer em decorrência, segundo a ensandecida e desvairada Maria da Foice, dos maus tratos contra ele empregados. O general, incrível !,  fez continência e prestou honras a  esse escárnio. Agora,  no dia de hoje, se presta a babar os ovos porquanto a  "visita" de titulares da Comissão Estadual da Verdade - simulacro vergonhoso da inquisição medieval dirigida contra as nossas FFAA - ao interior do 1BPEx, onde funcionou o DOI-CODI no Regime Militar. Paro por aqui. Parodiando o bardo Guerra Junqueiro: ‘Se paro, se contemplo, a no só ver canalhas como exemplo’. Corro o risco de me descontrolar e começar a adjetivar sem necessidade e limites. Não consigo mais ouvir essa Canção sem encher de água os meus olhos e ranger os meus dentes:
(http://youtu.be/XtDMtx4UwWY)

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