quarta-feira, 31 de julho de 2013

Para conter despesas, desgoverno de Dilma Rousseff dispensará militares da Marinha às sextas-feiras



Virou bagunça – O Brasil inteiro quer saber o que passou no cérebro do milionário lobista Lula quando, ainda na Presidência da República, criou a frase “nunca antes na história deste país”. Sabe-se que essa pérola cultivada na ostra do desvario serviu inicialmente para estocar seus adversários, mas jamais, ao longo da história nacional, uma frase tornou-se tão precisa e lapidar.
Não há um dia sequer que os brasileiros passem sem alguma surpresa oriunda do desgoverno do PT, que cada vez mais chafurda na lama da incompetência. Avessos aos militares, como claro ficou desde sempre, os petistas palacianos inventaram uma nova receita para a contenção de despesas. Dispensar às sextas-feiras os militares da Marinha, como forma de enfrentar os recentes cortes no orçamento da União. Apenas os militares das áreas de saúde, ensino e programas nucleares cumprirão jornada completa. Em outras palavras, o PT entende como normal tratar as três Armas como um boteco mequetrefe de porta de fábrica, que desce as portas sem avisar.
Trata-se de mais um absurdo do governo, que com insistência ocupa o palco do vexame. Apesar de tantos desacertos, os petistas travam brigas figadais nos bastidores para decidir quem de fato disputará a corrida presidencial em 2014, até porque a candidatura da presidente Dilma Rousseff caminha a passos largos na direção da impossível.
Essa medida utópica em termos de Estado, de dispensar militares como forma de reduzir despesas, já acontece no Exército. Em muitos dos quartéis espalhados pelo Brasil, os militares são dispensados diariamente antes do meio-dia, o que evita que o Exército tenha de servir almoço na caserna.
Enquanto os brasileiros são obrigados a assistir a essa sequência de desmandos, Dilma Rousseff e Lula se especializaram em circular pelo mundo perdoando dívidas de países supostamente sem condições de honrar seus compromissos. Essa atitude samaritana só será aceitável no momento em que o governo estiver cumprindo suas obrigações e atendendo as necessidades de todos os brasileiros.
A ideia de perdoar dívidas virou moda no governo do PT, mas essas concessões precisam ser investigadas a fundo, pois a maioria dos beneficiários são nações que vivem sob regimes truculentos e totalitaristas, o que facilita acertos espúrios entre governantes. E que ninguém pense que tal afirmação é um excesso de nossa parte, pois somente quem conhece o modus operandi desses saltimbancos com mandato sabe o que se passa nos subterrâneos do poder. Quando os contratos internacionais das empreiteiras brasileiras que contam com financiamento do BNDES forem analisados com mais rigor, parte do planeta irá pelos ares. Começando pela Esplanada dos Ministérios.

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