quinta-feira, 25 de abril de 2013

Posicionamento com relação à convocação da Comissão da Verdade !!!‏



Cap Pimentel (jgpimentel@jgpimentel.com.br)
18:42
Para: Renzo Sansoni, Pedro Ivo Moézia de Lima, Paulo Moreira Leal, Paulo Augusto Lacaz, Orlando Ferreira (Consultor Imob.), Nogueira (Militar-TCel), MOVIMENTO BRASIL DIGNIDADE ., Mario Monteiro Campos, Marco Antônio Felício da Silva, Jair Bolsonaro, Ivone Luzardo (UNEMFA), Maciel JA (Militar-Cel), Luiz Carlos Pereira (Militar-Cel), Lourinaldo Teles Bezerra (Cel EB), Ligia Leal (Jornalista), Leonardo Miguez (Médico), José Gobbo Ferreira (Gen EB), José Carlos Ciapina (Cel PMSP), José Vargas Jiménez (Militar), José Batista Queiroz (Militar - Gen.), Geraldo Júnior (Marinha Mercante), Geraldo Almendra, Fernando Batalha (Ten Cel), Felix Maier, Ercio Braga (Militar - Brig.), Comando Militar do Leste (ComSocCML), CNBB Imprensa, CMT Exército, Clube Militar (Sec Exec), Clube Militar (Ouvidoria), Clube Aeronáutica, Clube Militar (Presidência), Clube Militar (Info), Carlos Vereza, CABU, Augusto Heleno (Militar-Gen Ex), Antonio Carlos Monteiro (Adv), Altair Raldi (Militar), Alfredo E Berndt, Adolfo Machado (Polícia Federal), Gregio (Militar-Cel)
Posicionamento com relação à convocação da Comissão da Verdade
Eu concordo plenamente com o posicionamento do General José Gobbo Ferreira que acha que não se deve atender a convocação da Comissão da Verdade. Idêntico posicionamento aconselha o Coronel Péricles da Cunha.
Embora pareça ser uma discussão estéreo, desde que se trata de atender ou não a convocação de um grupo de comunistas, - ex militantes da luta armada, simpatizantes ou advogados desses comunistas, - a verdade é que não tem sentido o indivíduo dialogar com o bandido que entrou em sua casa, estuprou a filha e a esposa, roubou, quando não assassinou elementos da família, e depois dar explicações, justificando-se porque sacou de uma arma e pôs para correr alguns elementos do grupo, e matou outros tantos. Em minha opinião atender a convocação da 'COMISSÃO DA CALÚNIA', é nivelar-se por baixo. É não ter hombridade. É se mostrar um covarde.
Os membros dessa comissão deram novos rumos à Comissão Nacional da Verdade com um propósito bem definido: REVER A LEI DA ANISTIA E ENQUADRAR OS AGENTES DO ESTADO, COMO ESTÁ EM ANDAMENTO EM PAÍSES COMO A ARGENTINA E CHILE. Talvez o que desperta a curiosidade em atender à convocação, seja a atração fatal pelos títulos dos membros da comissão. São pessoas bem formadas, com títulos de doutores, reconhecidas na sociedade pelo grande saber jurídico, mas carentes de dignidade. São criaturas desprovidas de caráter que enganam os tolos. Um oficial normalmente tem cultura técnica voltada para a guerra. Entendem de estratégia militar, são pessoas simples, que durante a sua formação de militar aprenderam a defender a pátria, com o sacrifício da própria vida, se necessário. Não pensam em se dar bem financeiramente, quando muito amealham uns trocados para adquirir um imóvel e fazem um pecúlio para deixar para as famílias. De repente surge a oportunidade de ficar frente a frente com um letrado. E aí se estrepam porque faltam palavras bonitas para dialogar com o interlocutor. Os olhos arregalam e pensam baixinho:
- ‘Os caras realmente são cultos. Como fazem citações em Latim! Putz, grill! Se me tivesse sobrado tempo, eu teria lido mais. Ler faz bem à alma!’
E é quando abrem as pernas, e, sem perceberem, são tratados como cachorros e saem da reunião com o rabinho balançando.
- General, quero deixar bem claro que não admitimos uma nova intervenção militar como em 64! Engrossa o senhor Claudio Fonteles.
- Capitão, deixei com a comissão o Livro Secreto do Exército - ORVIL, Guerrilha do Araguaia, Bacaba I e II, A Verdade Sufocada e outras publicações que narram a luta travada entre o Estado e os terroristas e guerrilheiros. 
- General, desculpe, mas tão logo V. Excia., deixou a reunião, eu vi esses livros sendo levados para a lixeira. Será que os títulos não agradaram!
Atender ao chamado dessa comissão é demonstrar fraqueza, e se nivelar por baixo. É não ter amor próprio. É ser, no mínimo, um masoquista.
Ao invés de se rebaixarem, vão à luta. Bandido bom, é bandido morto. Sigam a minha CARTILHA. (Palavra que incomoda os comunistas por estar usando um termo privativo do ex terrorista Carlos Marighella, sem pagar royalties).
Cartilha
"Se vocês tiverem em seu poder registros dos acontecimentos da luta travada contra os comunistas, desfaçam-se dos documentos, ou guardem-nos em lugar seguro. Não cooperem com o inimigo!"
"Nenhuma informação deve ser prestada que leve aos locais onde foram enterrados ou deixados ao relento os corpos dos terroristas e guerrilheiros mortos. Prestar estes esclarecimentos é formular uma peça acusatória contra si próprios".
"Não atendam a quaisquer tipos de intimações para comparecer diante de um tribunal de exceção em que se transformará esta Comissão Nacional da Verdade".
"Uma atitude firme tomada pelo comandante do Exército deve funcionar como um sinal para que as Forças Armadas o apóiem incondicionalmente, colocando-se em prontidão. É preciso reagir!"
(Transcrito do Correio Braziliense, 06/06/2012).
Nota: Esta cartilha quase enlouqueceu uma sirigaita membro de uma comissão dita de direitos humanos, que só defende direitos de bandidos. Ela procurou me enquadrar na lei, inclusive apelando para o Procurador Geral da República, como se eu fosse uma personalidade que goza de foro especial. Estrepou-se porque eu abri o bico para o mundo e calei a vadia. Não tenho medo de comunista e de seus assemelhados.
Aconselharia ainda aos companheiros que bravamente cumpriram ordens superiores e foram à luta, derrotando terroristas e guerrilheiros, que não atendam a visitas de nenhum desses pulhas que aparecerem em suas portas. Se ameaçarem invadir as suas residências, como fizeram nas duas casas do Cel Curió, em Brasília, tratem-nos como uns assaltantes.
Não se recebem bandidos com flores. Para isto mantenham em seus lares uma arma de fogo devidamente lubrificada e com munição suficiente para desencorajar quaisquer ameaças de invasão.
Força tarefa de defesa dos agentes do Estado
A maioria dos agentes do Estado passa dos setenta e oitenta anos de idade. São pessoas que necessitam de tranquilidade para viver seus últimos anos de vida em paz.
Não é justo que depois de cumprir uma missão delegada por superiores hierárquicos, hoje se vejam na situação de procurados para depor, como se fossem bandidos. Seus familiares têm a obrigação moral, e, até, cívica, de proteger os velhos guerreiros. Coloquem-nos sob sua proteção. Não lhes dêem conhecimento de convocação para depor em comissão alguma, muito menos em inquéritos instaurados por promotores públicos federais mancomunados como os comuno-petistas.
Se aparecerem em suas casas elementos com intimações, mande-os à merda, com todas as letras e me voz alta. Se for preciso, defendam o lar com a arma que dispuser no momento. Um pedaço de pau, um facão de cozinha, uma panela de água fervendo, e se tiver uma arma de fogo da coleção do bravo guerreiro, façam uso da mesma; mas não permitam que esses marginais travestidos de autoridades, incomodem o chefe de família, pai, irmão mais velho, sogro, ou amigo da família. Todos por um, e um por todos! Depois me mandem um e-mail.
- Capitão, acabo de escorrar de casa um membro da comissão à tapas!
A fraqueza moral dos chefes militares
Uma pena que as FFAA estejam neste momento comandadas por um BANDO de covardões que se borram nas calças quando aparece uma ordinária de uma ministra chefe da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República.
Os atuais chefes militares deslustram os homens que estiveram à frente das FFAA até a passagem dos governos militares aos civis. Depois do último general presidente, general de Exército
João Batista de Oliveira Figueiredo, os oficiais generais perderam o gosto pela carreira militar e se transformaram num bando de milicos, frouxos, covardes e bem mandados. Assumiram por inteiro o dístico de que ‘militar presta continência’, como disse o ex presidente da república Juscelino Kubitschek. São ordeiros, não reagem, e pouco se lixam se são tratados como cachorros.
A mediocridade que impera nos altos escalões das FFAA tem contribuído para desacreditar a instituição militar. Dizer que as FFAA são a instituição mais bem avaliada pelos institutos de pesquisas, é uma falácia usada para atenuar a vergonha que passou a morar no coração dos verdadeiros soldados.
Digo e repito: se estamos tão mal é culpa dos nossos chefes militares da ativa que não têm atitude, se apegam aos cargos e esquecem-se da responsabilidade de zelar pelo nome da instituição militar. Vejo estes indivíduos como umas maricas, bajuladoras, que permitem que transformem as FFAA em uma guarda pretoriana, a serviço do governante de plantão. Essa falta de atitude encoraja aqueles que carregam no coração o ódio mortal contra a instituição militar. Começa pela presidente da república, a ex terrorista Dilma Vana Rousseff, que mesmo sendo por lei a Comandante-em-chefe das Forças Armadas, não se envergonhou em entregar uma ‘Menção Honrosa’ ao movimento Levante Popular da Juventude. Organizações ditas de direitos humanos caiem de sola sobre os militares sem a menor cerimônia. Quando o Clube Militar ensaiou lançar um manifesto (‘Compromissos...’) repudiando a atitude de duas ministras de Estado, recuaram ‘para não prejudicar o andamento das conversações sobre o reajuste dos militares’. Sinal maior de covardia, impossível! O então presidente da OAB/RJ, Wadih Damous, hoje presidente da comissão estadual da verdade na cidade do Rio de Janeiro, recebeu em seu gabinete um grupo de baderneiros do Levante Popular da Juventude, dando-lhe apoio e garantindo que a Ordem dos Advogados do Rio de Janeiro, daria cobertura jurídica, caso viesse o movimento sofrer uma interpelação judicial por ter provocado um esculacho na frente do Clube Militar, agredindo com palavras de ordem, tinta spray e cusparada no rosto os oficiais que deixavam a entidade após assistir uma palestra.
Todo mundo esculacha as FFAA e só se escuta um silêncio obsequioso. O silêncio dos covardes! Os chefes militares são bons para admoestarem os colegas de farda. Assemelham-se a certos indivíduos que batem na esposa e nos filhos, porque não têm coragem de enfrentar o mau humor do patrão. São uns molengas, só têm pompa e circunstância, desfilando com um barrete de comando enfiado debaixo do braço, querendo impressionar. Mas o efeito é do desfile de uma escola de samba do terceiro grupo, que desfila, mas não empolga. Comandam tanto que se um dia houver a necessidade de baixar uma ordem de grande magnitude, só a verá cumprida se antes assinar o termo de responsabilidade pela operação. O subalterno hoje está igual a gato escaldado. Não confia mais nos superiores hierárquicos. O exemplo dos agentes do Estado que receberam ordens para combater os militantes da luta armada que atuavam em várias frentes causando o terror no país, está aí para testemunhar a fraqueza moral dos nossos chefes militares. Mandam, mas não assumem os riscos das operações! Depois aparecem com as frases abaixo:
“O Exército não vai fazer nada!”
“Esqueçam o Dia 31 de Março de 1964!”
“Militares do passado.”
Não vejo diferença entre uma autoridade militar e o comunista João Amazonas.
Entre 68 e 72 o guerrilheiro teórico João Amazonas, teórico porquanto não consta que tenha empunhado alguma arma no percurso de sua vida pregressa, atuou como o principal aliciador de pessoal que foi deslocado para a região onde se desenvolveria a Guerrilha do Araguaia. Ao sentir a presença do Exército na área, tratou de se escafeder, deixando a garotada entregue ao Deus dará. Fácil ser líder e na hora do aperto abandonar os companheiros no campo de batalha.
Receber uma ordem de uma da ‘autoridade’ militar é também correr o risco de no futuro ser entregue em uma bandeja de prata ao inimigo. Os nossos agentes do Estado estão aí para testemunhar.
Chefes militares a quem rendo as minhas homenagens
Para finalizar quero abrir uma exceção e fazer um ato de louvou a três chefes militares a quem tenho um imenso respeito e admiração. (1) O general Leônidas Pires Gonçalves, ministro do Exército à época, manteve Ustra no posto quando era adido militar no Uruguai e foi acusado de praticar tortura no DOI-CODI de São Paulo, também avisando que não demitiria nenhum outro militar por acusações de tortura. (2) O generalMaynard Marques de Santa Rosa que prognosticou o destino da comissão da verdade, chamando-a de ‘COMISSÃO DA CALÚNIA’. Foi exonerado da chefia do Departamento Geral do Pessoal do Exército, mas deixou o Exército de cabeça erguida. E (3) o general Walter Pires de Carvalho e Albuquerque, ex Ministro do Exército, que pronunciou a seguinte frase: “Estaremos sempre solidários com aqueles que, na hora da agressão e da adversidade, cumpriram o duro dever de se oporem a agitadores e terroristas de armas na mão, para que a Nação não fosse levada à anarquia”.
O meu Exército, o Exército de Caxias, não morreu. Ele brilha nos píncaros da glória, e como uma estrela nos guiará aonde a defesa do país se fizer necessária.
José Geraldo Pimentel
Cap Ref EB
RG: 018796130-5 EB
Rio de Janeiro, 24 de abril de 2013.
Texto atualizado no dia 25/04/2013, às 17h25min.
 

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