domingo, 31 de março de 2013

PRINCIPAL PORTA-VOZ DO GOVERNO CHAVISTA USA RELÓGIO DE MAIS DE US$ 26 MIL DÓLARES.



José Vicente Rangel, que se fez lambendo as botas de Chávez, e seu Rolex de mais de US$ 26 mil dólares. "Ser rico es malo", como dizia Chávez, mas só para o povo. Para a corriola uma vida nababesca.
Ao contrário da grande imprensa brasileira e lutando contra controle social da mídia do chavismo, o jornalismo venezuelano ainda supera o praticado pelos jornalistas da grande mídia brasileira. Além disso, na Venezuela há sites noticiosos que só operam pela internet e que rivalizam com os veículos de mídia informativa tradicional, como os grandes jornais,  o que não existe no Brasil. É o caso do site venezuelano La Patilla.

Há algum tempo, La Patilla vem revelando a hipocrisia dos comunistas bolivarianos e sua ridícula “revolução” que na verdade é um maná para dirigentes e áulicos do regime. Enquanto nos comícios aparecem com aquelas extravagantes camisas vermelhonas e o punho erguido verberando contra o “império americano” e exultando a pobreza, no dia a dia curtem uma vida nababesca. São os maiores clientes das lojas de alto luxo dos shoppings de Caracas e gostam de exibir roupas, jóias, relógios e outros adereços das griffes capitalistas mais famosas do mundo.

É o caso do ex-vice-presidente do finado caudilho, o jornalista José Vicente Rangel, que tem um programa de entrevistas na rede de TV estatal. La Patillaflagrou no pulso desse que é um dos principais porta-vozes do regime chavista nada menos que Rolex Daytona Rosegold, avaliado em mais de US$ 26 mil dólares. Trata-se de uma jóia rara, com cofragem de 40mm de ouro de 18 quilates e acabamentos em marron chocolare, entre outras características especiais.

Fora do jargão socialista e a indefectível verborreia populista que muitos se negam em ver, está a verdade, ou seja o indisfarçavel prazer desses “socialistas” com a sensação que experimentam em usar marcas exclusivas, conforme assinala La Patilla.

Ao final, La Patilla ironiza afirmando que talvez Rangel possa informar com absoluta precisão ao povo venezuela a hora exata em que chega o frango, o que permitirá às pessoas entrarem a tempo nas filas dos supermercados. “Ser rico es mal”, pregava o finado caudilho Hugo Chávez. “Malo” para os outros, mas não para a corriola do poder. 

No entanto, esse bolivarianos não inovam. Sempre foi assim. Os comunistas são todos iguais: vadios, incompetentes, mentirosos e ladrões do dinheiro público.

No Brasil não é diferente com a nomenklatura que se instalou no poder da Nação sob o comando de Lula, Dilma, o PT e seus sequazes. Falta apenas uma imprensa que não seja sabuja dos comunistas.

EN ESPAÑOL - En numerosas ocasiones hemos pillado las excentricidades, lujos y placeres de los máximos jerarcas socialistas de la revolución bolivariana de la República Bolivariana de Venezuela (Sabemos que es redundante pero así se hacen llamar). Ahora bien, fuera de la jerga socialista y la innegable verborrea populista que muchos se niegan en ver; está la verdad, que no es otra que a los más emblemáticos voceros del gobierno les encanta la sensación chic que da usar marcas exclusivas y privilegiadas.
Ya hace pocos días habíamos hablado de Maduro su reloj, luego sus medias, Tiempo atrás también reseñabamos el Bentley de Chávez, además conocemos del fino gusto de algunos diputados por vestir de Louis Vuitton. Ahora le llega el turno a José Vicente Rangel quien al parecer por esta foto luce un presunto Rolex.
No podríamos decir a ciencia cierta, pero hicimos nuestras comparaciones y creemos que se trata de un Rolex Daytona Rosegold valorado en $26.208  una exquisita pieza mecánica, encofrada en 40mm de oro 18 kilates, con acabados en marrón chocolate, entre otras características.
De tratarse de este reloj, se confirmaría una larga serie de revelaciones sobre la predilección del socialismo por el buen gusto y la calidad. El venezolano promedio debería trabajar por más de 21 años, sin comer ni vestir para adquirir esta pieza o simplemente conseguirse 65 amigos para que le presten su cupo CADIVI, pero ¿Quién querría un Rolex en un país donde ocasionalmente la gente debe pelearse por la comida en los automercados?.
Sea un rolex o no,  José Vicente Rangel; siempre tan cortés con el pueblo, quizás tenga a bien decirnos la hora a la que llega el pollo, para estar puntuales a la cola. Del sitio web La Patilla

Nenhum comentário:

Postar um comentário