sábado, 24 de março de 2012

Defensora do regime cubano, Maria do Rosário não tem legitimidade para inspecionar quartéis



Fusível queimado – Escolhida pela presidente Dilma Vana Rousseff para comandar a Secretaria de Direitos Humanos, a petista gaúchaMaria do Rosário é uma revanchista incorrigível, que diuturnamente procura zonas de conflito com os militares brasileiros, não sem antes mandar às favas o ordenamento jurídico do País. Maria do Rosário é uma das grandes incentivadoras da Comissão da Verdade, projeto do Palácio do Planalto que busca revelar a verdade histórica, desde que protegidos fiquem, sob a obscuridade do sigilo, os companheiros que cometeram crimes durante a ditadura militar. Até agora, temendo desdobramentos nada favoráveis, a presidente Dilma Rousseff ainda não nomeou os integrantes da tal comissão.
É importante destacar que o ucho.info não defende qualquer tipo de violência contra o ser humano, independentemente de qual seja a razão, mas é preciso reconhecer que a Lei de Anistia foi isonômica ao conceder perdão aos integrantes da esquerda revolucionária e os agentes do Estado. Acolhida pela Constituição Federal de 1988, a Lei de Anistia não pode ser atropelada pelo simples desejo de um grupo que busca no achincalhe alheio a autopromoção.
Agora, como se fossem poucos os entreveros do atual governo com as Forças Armadas, a ministra Maria do Rosário enviou ao Congresso Nacional projeto que prevês a realização de inspeções-surpresa nas cadeias dos quartéis de todo o País para verificar se há prática de tortura. Em pleno regime democrático, mesmo que com falhas gritantes, esse tipo de prática seria facilmente denunciado por eventual vítima, considerando-se a evolução da tecnologia de comunicação.
Por outro lado, não tem legitimidade para condenar a prática de tortura quem defende o método utilizado pelos irmãos-ditadores Raúl e Fidel Castro contra os dissidentes do regime cubano. É o caso da ministra Maria do Rosário, que ao ser questionada sobre a situação política da ilha caribenha teve a ousadia de dizer que “a marca de Cuba não é a violação dos direitos humanos, e, sim, ter sofrido uma violação histórica, o embargo americano”. Só mesmo alguém irresponsável é capaz de tão acintosa declaração.
Como citado acima, este site não endossa qualquer violação dos direitos humanos, mas Maria do Rosário deveria no máximo se contentar com a própria insignificância, pois do contrário a caserna terá de responder à altura, sob pena de perder a credibilidade.
  
Link para esta matéria: http://ucho.info/?p=53761

Nenhum comentário:

Postar um comentário