quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Getúlio Vargas: o pai caudilho de Lula



A violenta ditadura do Es­tado Novo de Getúlio Vargas faz a repressão do regime militar de 1964 parecer castigo de normalista quando existia disciplina nas escolas.
Somente uma completa subversão da lógica, da história, do bom senso e dos próprios fatos foi capaz de transformar os tucanos em neoliberais da direita nacional, quando em qualquer verdadeira democracia do mundo eles se­riam considerados de es­querda.

A cidade de São Pa­u­lo não tem rua, a­ve­nida ou praça pú­­blica com o nome de Getúlio Vargas. A informação é do jornal Valor Econô­mico, de 5 de novembro de 2010, ao relatar a inauguração de um busto em homenagem ao condutor da Revolução de 30, que mudou a face do Brasil. Ao que parece, as duas únicas menções públicas ao ditador na maior cidade brasileira (onde não faltam logradouros públicos para homenagear gente) é a Rua Getúlio Vargas Filho, em Ja­baquara, e a praça de mesmo nome em São Miguel Paulista. Mas são homenagens a Getu­linho, um dos filhos de Vargas, que morreu em 1943, aos 26 anos de idade. Ele era químico industrial e, segundo Fernando Morais, em Chatô, o Rei do Brasil,  trabalhou (sem ordena­do) na Nitro Química, em São Paulo — um pedido do próprio Vargas, que a empresa interpretou como uma ordem.

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