terça-feira, 22 de novembro de 2011

João Belchior Marques Goulart, vulgo Jango, um dos maiores corruptos da história do Brasil



João Belchior Marques Goulart, vulgo Jango, nascido filho bastardo de Getúlio Vargas, foi presidente da República empossado após Jânio Quadros haver renunciado depois de apenas seis meses de governo polêmico. Jango, como era chamado, era um dos grandes latifundiário em seu estado de origem, o Rio Grande do Sul. Após sua posse já começou a chafurdar na lama da corrupção incumbindo Samuel Wainer de arrecadar grandes somas de dinheiro junto às empreiteiras com quem acertavam o "preço" de empreitadas sobre obras públicas, de antemão, sem que houvesse lisura nas "concorrências" fraudadas desavergonhadamente. Wainer levava para o Presidente da República enormes somas de cruzeiros que muitas vezes enchiam malas inteiras com cédulas de dinheiro vivo. A corrupção no governo imundo do gaúcho de São Borja é descrito por Samuel Wainer (jornalista e empresário carioca falecido em 2 de setembro de 1980) em em suas memórias dessa forma:

— Teria sido muito fácil enriquecer naqueles últimos meses de governo Goulart, quando passaram por minhas mãos quantias milionárias. No começo de 1964, por exemplo, o advogado Jorge Serpa, um advogado de empresário muito ligado ao governo pediu-me que entrasse numa operação destinada a fazer entrar no Brasil 450.000 dólares, a serem aplicados em manobras políticas. Primeiro, eu deveria abrir uma conta num banco suíço. Em seguida, essa quantia seria depositada em minha conta. Numa terceira etapa, eu viajaria até a Suíça, retiraria o dinheiro e, de volta ao Brasil, entregaria os dólares a determinada pessoa. Aceitei a missão. Com um depósito de cem dólares, abri uma conta no Union de Banques Suisses. Poucos dias depois, viajei para buscar os 450 mil dólares (...) De volta ao Brasil, entreguei o envelope à pessoa que me fora indicada. 
O trecho acima foi extraído de livro biográfico de Samuel Wainer: "Minha Razão de Viver."



Após sua posse, João Goulart iniciou suas maquinações com grupos esquerdistas de todos os matizes para a tomada do Poder em definitivo. Mas, o que ele não contava era com a reação pronta das gloriosas Forças Armadas brasileiras, que barraram seu golpe traiçoeiro com uma ação rápida e precisa como um bisturi nas mãos de um grande cirurgião. Luiz Carlos Prestes, líder do Partido Comunista Brasileiro, chegou a declarar que o Poder era deles, só faltava assumirem ( Combate nas trevas, Jacob Gorender). 


Brizola, cunhado de João Goulart e governador do Rio Grande e seu grande apoiador, preparou um esquema de resistência contra a possível ação das FFAA, que consistia em grupos de onze seguidores (Grupo dos Onze) treinados por ele e distribuídos pelo território do Estado, armados de revólveres cal. 38, comprados das Forjas Taurus e cedidos gratuitamente a seus seguidores, cuja mobilização de nada adiantou porque Brizola saiu correndo com o rabo entre as pernas para o Uruguai quando soube do deslocamento do II Exército, comandado pelo Gen Ex Amaury Kruel, partindo de São Paulo para "bater um papinho" com ele lá nos Pampas. No país vizinho recebeu de Fidel Castro US$ 500.000,00 para montar um grupo guerrilheiro em solo brasileiro, mas em vez disso preferiu investir o dinheiro em terras e gado no Uruguai, recebendo tempos depois o "título enobrecedor" de EL RATÓN do ditador de Cuba, Fidel castro, por ter se apoderado de US$ 350.000,00 que restaram das despesas que teve com os preparativos da guerrilha que deu com os burros n'água.

Em Brasília e Rio de Janeiro, Goulart se articulava para desfechar seu golpe de estado em conjunto com as forças radicais de esquerda que contavam com as lideranças de Luiz Carlos Prestes, Carlos Marighela, João Amazonas, Jacob Gorender, Maurício Grabois e dezenas de outros traidores da Pátria vendidos ao comunismo internacional. As greves espocavam em todas as universidades do País, impedindo que estudantes dessem continuidade aos seus estudos e provocando a revolta da sociedade que já não aguentava mais tanta desordem. As greves em serviços públicos essenciais se alastravam por todos os recantos do País , provocando um caos sem precedentes na história do Brasil. Greve em ferrovias, companhias de aviação, ônibus urbanos, INPS (atual INSS), Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Correios e Telégrafos, Aduanas, portos, aeroportos, etc. Viivia o Brasil numa total desorganização. 

Sem encontrar solução para o caos em que vivia o povo brasileiro, grupos organizados da sociedade civil que contavam com a total adesão da Igreja Católica, associações civis, jornais e revistas, clubes sociais, etc. se juntaram e se mobilizaram numa marcha pacífica, mas que exigia pronta ação das Forças Armadas contra o governo anárquico do sr. João Goulart. O movimento civil aconteceu no Rio de janeiro, Belo Horizonte e São Paulo, disparando um alerta nos quartéis que se abstinham de qualquer atitude ilegal contra o Governo Federal, até a sociedade se pronunciar. Depois de muitas discussões, pois os militares não se envolvem em revoltas por sua própria conta, chefes militares resolveram agir e marcaram o desfecho para o 1º dia de Abril de 1964.


Porém, na madrugada do dia 31 de março de 1964, o Gen Div Olimpio Mourão Filho, à frente de sua IV Divisão de Infantaria e em comum acordo com o governador de Minas Gerais, Magalhães Pinto - a primeira autoridade a romper com o governo do déspota João Goulart - marchou contra o Iº Exército, (tendo recebido a caminho do Rio, a adesão de mais duas unidades militares idas de São João del Rey e Belo Horizonte) sediado no Rio de Janeiro, onde o governador Carlos Lacerda já se encontrava sublevado no Palácio Laranjeiras. Felizmente, as Forças Armadas aderiram por completo ao Contra Golpe desferido contra os patifes que tentavam contra a soberania do Brasil. O comandante da Academia Militar das Agulhas Negras, o Gen Emílio Garrastazu Médici, após organizada  resistência de seus heróicos cadetes em pontos estratégicos localizados ao logo da Rodovia Pres. Dutra, recebeu das mãos do Gen Âncora a espada da rendição de suas tropas sem que fosse disparado um só tiro. Médici barrara o avanço do Grupamento Tático Escola, na altura de Barra Mansa pelos cadetes de Agulhas negras, a gloriosa Escola de formação de oficiais do Exército que nos dá tanto orgulho. Somente os canalhas não aplaudem a ação dos bravos soldados que nos salvaram das garras dos bandidos encardidos a serviço do mal chefiados pelo quinta coluna desmoralizado e fugidio João Belchior Goulart, vulgo Jango que a serviço de mercenários e contra o Brasil havia vendido sua Pátria a troco de merrecas para continuar no cargo e se locupletar com o dinheiro público.


Apesar de ser bastante conhecida a história degradante desse renegado, putrefatas mentes como a de José Carlos Sucupira, um dos mentirosos que fazem parte do Diretório Nacional do PDT, (que através de um comentário em meu blog e não publicado por ser de baixa qualidade e injurioso, me acusou de mentiroso e me mandou ter vergonha na cara por "acusar injustamente" o impostor que ele construiu para enganar os tolos desinformados entre os quais eu não me encontro, felizmente) tentam a todo custo e com o prejuízo da verdade reescreverem a história desse pobre de caráter, mas rico em propriedades, - compradas com o dinheiro dos pobres e dos inválidos - o ex-presidente cassado por corrupção e alta traição ao Brasil, João Belchior Marques Goulart, a vergonha de todos os brasileiros de caráter, mas idolatrado por todos os biltres de sua baixa qualidade.

A triste história de um dos maiores corruptos (depois de Lula, o ladrão petralha, é claro) que o Brasil já teve é revoltante na medida em que ele poderia ter se tornado um grande presidente por ser popular, apesar das forças que se opunham à sua política rasteira de compadrios com os comunistas sem pátria, e se não tivesse o "grande pendor" para a corrupção e a traição, pois preferiu se vender como uma prostituta barata aos cafetões de Moscou, Pequim, Tirana e Havana  a ser o grande ícone do povo brasileiro, e por isso pagou com sua renúncia e fuga para o autoexílio no Uruguai, onde morreu como um porco imundo que foi enquanto Presidente da República dos Estados Unidos do Brasil, cargo que não soube honrar..

Essa é a resposta a todos quantos me questionem a respeito desse desqualificado político brasileiro, que hoje é enaltecido por gente de seu baixo quilate. Infelizmente, vivemos a era dos canalhas aproveitadores que catequizaram a nossa juventude com falácias e aleivosias no intuito de transforma-la em autômatos de suas ações deletérias contra a sociedade brasileira. Fazem de seus conhecimentos e formação os instrumentos de engabelamento dos pouco informados e semianalfabetos ainda existentes aos montes nesse Brasil miserável.


Esses mentirosos lutam uma luta inglória na medida em que, aos poucos, o povo vai se dando conta de quão mentirosos e vigaristas eles são e deixam-nos falando sozinhos com o parco apoio de seus seguidores cegos e desprovidos de raciocínio próprio. 
Fundaram até um "instituto" para pregarem as mentiras e aleivosias a respeito de uma mentira conhecida pelos mais velhos, como eu, que não se deixam tapear por cantos de sereia desafinados em relação à verdadeira história.




O Editor


Atualizado em 22 de novembro de 2011.

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