sábado, 26 de novembro de 2011

ECOS DE 1935


(por Maynard Marques de Santa Rosa) 



















“Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém” (Paulo, I Cor., X, 23).
Sendo o homem intrinsecamente livre para pensar e agir, o alerta do
Apóstolo insere-se, perfeitamente, no contexto das idéias. Ao admitir a
violência revolucionária como postulado de sua filosofia, Marx condenou à
execração ética todo o acervo de uma brilhante concepção. 
O argumento dos fins humanitários não justifica a tirania dos meios, por
afrontar a lei universal da harmonia que deve reger as relações humanas.
Ninguém tem o direito de impor aos semelhantes as soluções de sua
preferência, sobretudo quando ameaçam a liberdade individual e o patrimônio
privado. 
Ao longo da História, o Brasil tem sido vítima contumaz dos próprios filhos
rebeldes, de mentes colonizadas por idéias estrangeiras, ao serviço de uma
metrópole geopolítica.
Patrocinados pelo expansionismo estalinista, os insurgentes de 1935
apunhalaram a alma nacional, nas vítimas adormecidas do 3º Regimento de
Infantaria e da Escola de Aviação Militar. 
Sufocada a intentona, sobreviveu a motivação subterrânea, voltando a
emergir no início da década de 1960, sob os termos revisionistas do XX
Congresso do Partido Comunista da União Soviética.
Ao dividir-se o movimento, as facções fundamentalistas retomaram o uso da
força no final da década, sob novo patrocinador estrangeiro, sendo contidos
pela repressão governamental. Quem adota a violência não pode eximir-se da
reciprocidade. A sociedade nacional, de índole pacífica e ordeira, ainda
não descobriu a vacina patriótica para o vírus da traição.
Acolhidos novamente pelo espírito conciliador da Nação, grupos ideológicos
chegaram ao poder, aproveitando-se da via democrática que tanto buscaram
destruir. 
A ética revolucionária, porém, não se satisfaz com a pacificação política.
Desconhecendo o sentimento de perdão consagrado nas iniciativas de anistia
desde 1822, acaba de ser instituído um mecanismo potencialmente
revanchista, cinicamente destinado à busca da verdade.
Atualmente, os auspícios ideológicos de Gramsci justificam até mesmo a
corrupção que grassa no cenário político, absolvendo a consciência laxa dos
militantes no poder. 
Enquanto houver imprensa livre, no entanto, a verdade dos fatos voltará a
aparecer, dissipando os miasmas de tirania.
A quem, licitamente, se deixa dominar por uma idéia, convém a reflexão de
Goeth: “Ninguém é mais escravo do que aquele que se julga livre sem o ser”. 

                     
Maynard Marques de Santa Rosa 


 










PENSE, AMIGO!
De 1500 até a1935, tivemos nossas guerras e divergências políticas.
Pequenas Lutas, mas terminadas vinha a ANISTIA e não ficava o ÓDIO. Caxias
e Pedro II pacificaram a Nação e manteve-se a Unidade Nacional, consolidada
por RIO BRANCO.
Foi com a chegada das idéias comunistas que começou a surgir o ÓDIO no
campo político brasileiro. Matava-se como fizeram com ELZA FERNANDES e os
30 companheiros do 3º RI. Alguns foram assassinados dormindo.
Até hoje o comunista odeia. Aprendeu com STALIN. Veja esta passagem
histórica, contada no livro STALIN À CORTE DO TZAR VERMELO: em 30 de junho
de 1934, Hitler trucidou seus inimigos dentro do Partido Nazista, que ficou
célebre e conhecia como a NOITE DOS LONGOS PUNHAIS. Stalin ouviu de
MIKOIAN: “VOCÊ SOUBE O QUE ACONTECEU NA ALEMANHA?”. STALIN RESPONDE: “QUE
SUJEITO ESTE HITLER! EXPLENDIDO! ESSA É UMA FAÇANHA QUE EXIGE MUITA
HABILIDADE”. O expurgo de 1934/1938 na URSS é bem a presença do ÓDIO.
Em 1964 queriam implantar a DITADURA DO PROLETARIADO. Mataram, roubaram,
seqüestraram, assassinaram, justiçaram e por aí afora. O ÓDIO DA DERROTA é
a COMISSÃO DA VERDADE. Mirian Macedo, jornalista escreveu um artigo:
“Verdade: Eu menti!”. 
Mentir é arte comunista, não esqueçam.
“Adotam A MÁXIMA DE STALIN: “”A SOLUÇÃO PARA TODOS OS PROBLEMAS HUMANOS É A
MORTE” E POR ISSO mataram Elza Fernandes e os 30 COMPANHEIROS DO 3º RI. 



 GRUPO GUARARAPES

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