quinta-feira, 29 de abril de 2010

CORRENTE CONTRA A MENTIRA

postado por O EDITOR em Blogs pela Democracia - 2 horas atrás
O PT quer fechar este blog. É oficial. Vamos entupir a internet com as mentiras da Dilma. Espalhe o aviso acima. Visite o blog e espalhe as mentiras lá postadas. Vamos mostrar o que os Blogs pela Democraci...

OS BANDIDOS FORAM DESMORALIZADOS

quarta-feira, 28 de abril de 2010

A LEI DE ANISTIA

De "Brasil Acima de Tudo"

A reinterpretação da Lei de Anistia
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28 de abril de 2010

Por Percival Puggina (*)

A anistia é irrevogável, irreversível, e o perdão da anistia é um perdão nacional, institucional; é um perdão desde o qual se recompõe a ordem, o direito, a justiça e a política.

Tenho certeza de que os membros do Conselho Federal da OAB que ingressaram no STF com uma ADPF (Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental) visando reinterpetar a Lei de Anistia, bem como os magistrados da Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul que decidiram apoiar publicamente a ação, deverão se perguntar com que credenciais este arquiteto se mete a dizer que "a anistia é irreversível". Ora, faço a afirmação assim como está posta, entre aspas, porque se trata de uma citação. A frase é título de um artigo do ministro aposentado do STF, Dr. Paulo Brossard, que, ademais, é eminente professor de Direito, ex-senador pelo Rio Grande do Sul e ex-ministro da Justiça. É assim, também, que pensam eminentes juristas, entre eles os doutores e professores Ives Gandra da Silva Martins e Cézar Saldanha de Souza Júnior, e até o ex-militante petista, hoje ministro do STF, Dr. José Antônio Dias Toffoli. Dou por bem escorada a minha convicção. Pela direita, pelo centro e pela esquerda.

O leitor talvez não saiba, mas constitui, nessa ADPF, um terceiro interessado, para dizer como os advogados. Está fora, mas ela o afeta enormemente. Não por motivos jurídicos, mas pelos mesmos que me levam a escrever este artigo, ou seja, por razões cívicas, razões de natureza política, no bom sentido dessa palavra. É importante à vida da polis que a anistia permaneça como está: irreversível, intacta e não "reinterpretável". Por quê? Porque ela foi produto de um enorme esforço do país na direção da normalidade institucional e da superação dos estragos produzidos em ambos os lados que se defrontaram naqueles anos loucos. Era impossível, à época, promover um entendimento entre o regime militar e os participantes da luta armada. Havia mortos e feridos dos dois lados. Nada diferente do que hoje ocorre em relação à história do período. As opiniões se dividem e os fatos são lidos conforme "el color del cristal con que se los mira". Os militares brasileiros, com apoio de parcela majoritária da opinião pública, lutavam contra o comunismo num período de enorme expansão guerrilheira na América Latina e na África, e de expansionismo imperial comunista na Europa do Leste e na Ásia. Os militantes da luta armada, sem apoio popular, com treinamento e recursos buscados em Havana, Moscou e Pequim (bem como em sequestros e assaltos), buscavam implantar, à bala, o regime de sua preferência. Estavam tão comprometidos com instaurar a democracia quanto Hitler com o fim do preconceito racial. Se vencessem, iria faltar paredón no país.

UMA GRANDE FARSA DO PETISMO CHEGA AO FIM!

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Doleiros dizem que Igreja Universal enviou R$ 400 milhões ao exterior

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terça-feira, 27 de abril de 2010

Aposentados de novo batem às portas do Congresso

27/04/2010 - 06h13 Congresso em Foco

Aposentados pressionam por reajuste

Rodolfo Stuckert/Câmara
Os aposentados voltarão hoje ao plenário da Cãmara para pressionar pelo reajuste de 7,7% na Previdência

Rodolfo Torres

O governo que se prepare: sua base aliada na Câmara vai receber nesta terça-feira (27) uma violenta pressão dos aposentados. A Câmara será “invadida” por entidades de defesa da categoria e centrais sindicais, que vão acompanhar de perto a votação da Medida Provisória 475/09 (que reajusta as aposentadorias acima de um salário mínimo). O objetivo é emplacar um reajuste de 7,7% na MP, cuja votação deve ser iniciada hoje.

O deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho da Força Sindical, adianta que “não tem como” os aposentados e as centrais aceitarem um reajuste menor do que esse percentual.

O pedetista explicou ao Congresso em Foco que conversará “logo cedo” com o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), e com o líder do governo na Casa e relator da MP, Cândido Vaccarezza (PT-SP).

A partir das 15h30, Paulinho se reunirá com outros deputados pró-aposentados na Liderança do PDT para definir as estratégias que serão usadas em plenário.

No entanto, antes de entrar na votação da MP dos Aposentados, a Câmara terá de analisar outra medida provisória, a 474/09, que aumentou o salário mínimo para R$ 510 desde janeiro passado. “Apresentarei requerimento de preferência de votação para a MP dos Aposentados”, explica o parlamentar paulista.

Indefinição do reajuste

O texto original dessa medida prevê que o reajuste para os dependentes da Previdência Social será de 6,14%. Este é o único percentual defendido abertamente pelo Planalto, notadamente pelos ministros Guido Mantega (Fazenda), Paulo Bernardo (Planejamento) e Alexandre Padilha (Relações Institucionais).

Contudo, a disputa política da matéria na Câmara impediu qualquer definição até o momento sobre qual percentual será realmente adotado. Tanto é verdade que Vaccarezza, defensor incansável de um reajuste de 7% durante semanas, propôs na semana passada um fatiamento do benefício.

Pela proposta do petista, os 5,6 milhões de aposentados que ganham entre um e três salários mínimos teriam reajuste de 7,7%. Acima dessa faixa salarial, o reajuste chegaria a 6,14%. Sem adiantar números, Vaccarezza avalia que o impacto financeiro da medida ficaria abaixo de R$ 1,1 bilhão (diferença entre o reajuste de 6,14% e de 7,7%).

Caso receba sinal verde do Executivo, o petista vai propor o fatiamento. “Isso vai demandar várias ações na Justiça”, admite o líder, ressaltando que valerá à pena enfrentar eventuais processos de aposentados que receberão um reajuste menor do que outros.

Se não for autorizado a negociar o fatiamento, Vaccarezza tentará fazer um acordo com a base aliada para aprovar os 7%. Se não conseguir esse acordo, manterá os 6,14% do texto original da MP. “Não existe nada além dos 7%”, resumiu o líder do governo. De acordo com ele, o acordo sobre o reajuste será produzido até às 14h, após conversa com os líderes partidários.

Deixar caducar

O deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) defende a teoria de que o governo joga com a possibilidade de deixar a MP “caducar”, ou seja, perder a validade. “O governo joga nesse sentido, na inviabilidade de um acordo”, explica o petebista, que complementa: “Só aceitamos o reajuste de 7,7%”.

Caso seja aprovado na Câmara um reajuste que desagrade o governo, a ideia é “empurrar com a barriga” até 1º de junho, quando, por força constitucional, a MP deixaria de ter eficácia. Assim, uma nova medida provisória seria editada, com um índice de reajuste minimamente diferente do que foi fixado na MP original.

Com isso, essa nova e eventual medida provisória só perderia a validade após as eleições de outubro, impedindo que a pressão das eleições de outubro forçasse um reajuste maior do que o desejado pelo governo.

A Constituição brasileira afirma que as MPs perderão eficácia em 120 dias, prazo contado a partir de sua edição. Caso o Congresso não analise a matéria nesse período, terá de apresentar um projeto de decreto legislativo, que disciplinará as relações jurídicas do período em que a medida provisória estava em vigor.

A verdade calamitosa sobre o Brasil petista


Postado por: GRUPO GUARARAPES, 27/04/2010
Os dois mundos de Lula
ROLF KUNTZ
O presidente Lula ouviu ontem o relato de mais um fracasso.
Nenhuma das grandes metas fixadas para 2010 na impropriamente chamada
Política de Desenvolvimento Produtivo será alcançada: o investimento não
chegará a 21% do PIB; o Brasil não aumentará sua participação no comércio
internacional; o gasto privado com inovação tecnológica ficará abaixo do
projetado em 2008; não haverá, na exportação, o desejado aumento da
presença das pequenas empresas.
O quadro foi a atração principal de um almoço no Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no Rio. Um dia antes, ele havia
cobrado, em reunião ministerial, medidas urgentes para expansão do
financiamento às exportações. Segundo ele, os chineses vêm conquistando
mercados nas barbas dos brasileiros e é preciso reagir.
Se o presidente precisasse de números para reforçar a cobrança, poderia ter
citado um relatório divulgado no mesmo dia pela Cepal, a Comissão Econômica
para a América Latina e o Caribe. O documento contém um balanço da
competição entre China e Brasil em 11 mercados ou blocos. Na disputa pela
venda de produtos similares, o Brasil teve um ganho de US$ 13,6 bilhões
entre 1995 e 2008. A China, um aumento de US$ 512,5 bilhões.
O presidente Lula exigiu financiamentos. Isso é pouco. Os países mais
eficientes no comércio têm políticas de competitividade. O Brasil tem um
arremedo de política industrial. Nos últimos dez anos a maior taxa de
investimento em máquinas, equipamentos e construções ocorreu em 2008: 18,7%
do Produto Interno Bruto. Todos os competidores importantes investem mais
de 30% em capital físico. Os chineses, mais de 40%. Os brasileiros poderiam
ser bem mais competitivos do que hoje mesmo sem chegar perto desse nível.
Mas o investimento físico é só uma parte da diferença. Os países mais
dinâmicos no comércio têm políticas educacionais muito mais sérias e
produtivas. No Brasil, os números mais animadores indicam o esforço de
universalização. Houve um empenho, acentuado a partir dos anos 90, para
eliminar o analfabetismo. Mas a baixa eficiência do sistema é evidenciada
por fatos bem conhecidos.
Cerca de 20% dos brasileiros com idade igual ou superior a 15 anos são
analfabetos funcionais. Empresários de vários setores queixam-se da
escassez de mão de obra. Há muita gente em busca de trabalho, mas falta
pessoal com um mínimo de qualificação. É desastrosa a formação básica em
linguagem, matemática e ciências. No Brasil, o governo tem cuidado
principalmente da multiplicação de vagas e de jovens diplomados, mesmo que
os diplomas sejam obtidos em cursos de baixo nível e não abram perspectivas
profissionais. Nos países com políticas sérias, procurou-se, nos últimos 30
anos, formar pessoal para participar efetivamente da produção e do
crescimento econômico.
Na semana passada, o presidente disse ter feito uma revolução na educação.
Deve ter sido um revolução com resultados comparáveis aos do PAC, o
emperrado Programa de Aceleração do Crescimento. Essa é uma das
características interessantes do presidente Lula: ele cobra resultados
concretos de seus auxiliares, mas seu discurso político trata quase sempre
de um mundo de fantasia. Tem sido assim com a imaginária política
industrial, com a política educacional e com a diplomacia Sul-Sul.
Essa diplomacia atribui prioridade a parcerias com latino-americanos e
outros emergentes. Mas são prioridades unilaterais. O governo brasileiro
trabalhou contra as negociações da Área de Livre Comércio das Américas
(Alca). Mas outros países da região não deixaram de buscar acordos com os
Estados Unidos.
Com ou sem acordo, vários desses países têm tido acesso preferencial do
mercado dos Estados Unidos. O Brasil não tem. Ao mesmo tempo, países
latino-americanos têm concedido facilidades comerciais tanto aos Estados
Unidos quanto aos chineses, enquanto o Brasil, nos acordos com os parceiros
da região, sempre concede muito mais do que recebe.
O avanço chinês mais ameaçador para os brasileiros ocorreu na América
Latina. Segundo a Cepal, a China teve um ganho de US$ 36,5 bilhões nas
vendas ao mercado latino-americano, entre 1995 e 2008, nas áreas de
competição com o Brasil. O Brasil perdeu US$ 698 milhões. A China avançou
até na Argentina, sócia do Mercosul, onde as exportações brasileiras são
sujeitas a barreiras protecionistas. Com um pouco mais de realismo, Lula> cobraria não só financiamentos à exportação, mas também uma política
industrial efetiva, uma reforma tributária para valer e uma diplomacia
econômica sem fantasia. Mas para isso seria necessária uma iluminação como> a de São Paulo, ao cair do cavalo na Estrada de Damasco.

Rolf Kuntz

ROLF KUNTZ

Rolf Kuntz

Possui graduação em Filosofia pela Universidade de São Paulo (1966), mestrado em Filosofia pela Universidade de São Paulo (1970) e doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo (1982). Atualmente é porfessor doutor da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Teoria das Ciências Humanas e Ética e Filosofia Política, atuando principalmente nos seguintes temas: política, economia, David Hume, democracia, Jean-Jacques Rousseau, John Locke e Adam Smith. Escreve no jornal Estado de São Paulo.


domingo, 25 de abril de 2010

GRUPO GUARARAPES

LEIAM, AMIGOS.
A VERDADE ESTÁ CHEGANDO À TONA.
DEMORA, MAS QUANDO AFLORA É A FELICIDADE QUE CHEGA.
OS INTEGRANTES DO GRUPO GUARARAPES AGRADECEM AS PALAVRAS DO DR. FERNANDO
MOTTOLA.
ESTAMOS ENVIANDO O DOCUMENTO AOS NOSSOS MAIS DE 8.000 CORRESPONDENTES.
“OS BONS PENSAMENTOS PRODUZEM BONS FRUTOS, OS MAUS PENSAMENTOS PRODUZEM
MAUS FRUTOS. O HOMEM É SEU PRÓPRIO JARDINEIRO”.
James Allen.
O dr. Fernando Mottola é o jardineiro que planta a verdade.
Grupo Guararapes
doc. 107.2010
OS JUÍZES DO RIO GRANDE E A ANISTIA.
por Fernando Mottola*

Ingressei na magistratura em 1973. Eram, dizem hoje, “anos de chumbo”. Fui
juiz com absoluta liberdade e dos militares só recebi consideração e
respeito. Vivi num Brasil ordeiro, pacífico, onde a criminalidade ainda não
rondava nossas portas. “Anos de chumbo”? Na época, a maioria do povo
brasileiro debocharia dessa expressão. Claro, havia comunistas, e alguns
desses comunistas queriam o poder para si próprios e tentaram impor suas
ideias pela força. Jogaram bombas, assassinaram inocentes, assaltaram
bancos, sequestraram. Um primo, estudante de Medicina, foi morto num desses
assaltos. Fora ao banco fazer uma retirada. Um dos “paladinos da liberdade”
tomou-lhe a vida. O dinheiro que pretensamente financiaria a “luta
operária” provavelmente acabou financiando alguma noitada da camarilha.
Dizer que os militares impuseram aos civis um regime impopular é afirmar
uma mentira. Que por força da repetição querem converter em verdade. A
verdade verdadeira é que a violência de alguns setores da esquerda só
encontrou apoio em outros setores da esquerda. Eles não defendiam a
democracia, defendiam um ideal totalitário! E, mais do que nas armas dos
soldados, foi na indiferença da sociedade civil que eles esbarraram. É por
isso que, no entorno do Cone Sul, no Brasil tivemos, comparativamente, tão
pouco sangue. Nossa sociedade não simpatizava com a guerrilha.
Querem a verdade? Pois, para mim, a verdade foi esta: o Brasil de março de
1964 era um Brasil anárquico, e os projetos desenhados nos palanques
governistas não encontravam eco no coração da maior parte dos brasileiros.
Os militares assumiram o controle sob aplausos, e foi por contarem com a
simpatia popular que praticamente não encontraram resistência..

Nos anos que se seguiram, alguns dos que pretendiam criar um Estado
comunista partiram para a luta armada e foram confrontados. Os dois lados
tiveram vítimas e cometeram excessos. A tortura e o assassinato de
opositores, reais ou imaginários, não foram uma exclusividade dos governos
militares. Mas os “heróis resistentes” que hoje ditam as regras decretaram
que a ilicitude desses atos depende da ideologia em nome da qual foram
praticados. E é por isso que, bem recentemente, Cesare Battisti, um
assassino “de esquerda”, recebeu o status de asilado, enquanto Manuel
Cordero Piacentini, um assassino “de direita”, foi devolvido à prisão.
Claro que, nos dias atuais, a minha é uma visão “politicamente incorreta”.
A minoria de ontem transformou-se na maioria de hoje. Ou na maioria
ruidosa, que é como acho que a situação pode ser melhor descrita. Essa
“maioria” quer sangue e não verdade! Essa maioria quer vingança!

Que o conselho executivo da Ajuris venha se juntar aos “politicamente
corretos” (“Os juízes do Rio Grande e a anistia”, ZH de 22 de abril, página
15) é coisa que não me surpreende. Afinal de contas, “juízes do Rio Grande”
também prestaram homenagens a João Pedro Stedile – e poucos indivíduos têm
manifestado maior desprezo pelo Judiciário do que esse senhor! Mas confesso
que da magistratura do meu Estado eu esperava um pouco mais de isenção e
comedimento,
2010 SE APROXIMA. NÃO VOTE EM CORRUPTO. É UM DEVER CÍVICO


CARLOS VEREZA ESCREVE

SEXTA-FEIRA, 20 DE NOVEMBRO DE 2009

2010: Cristais quebrados

Não é necessário ser profeta, para revelar antecipadamente o que será o ano eleitoral de 2010.
Ou existe alguém com tamanha ingenuidade para acreditar que o "fascismo galopante" que aparelhou o estado brasileiro, vá, pacificamente, entregar a um outro presidente, que não seja do esquema lulista, os cargos, as benesses, os fundos de pensão, o nepotismo, enfim, a mais deslavada corrupção jamais vista no Brasil?
Lula, já declarou, que (sic) "2010 vai pegar fogo!". Entenda-se por mais esta delicadeza gramatical, golpes abaixo da cintura : Dossiês falsos, PCC: "em rebelião", MST convulsionando o país... Que a lei de Godwin me perdoe - mas assistiremos em versão tupiniquim, a Kristallnacht, A Noite dos Cristais que marcou em 1938 o trágico início do nazismo na Alemanha.
E os "judeus", serão todos os democratas, os meios de comunicação não cooptados (verificar mais uma tentativa de cercear a liberdade de expressão no país: em texto aprovado pelo diretório nacional do PT, é proposto o controle público dos meios de comunicação e mecanismos de sanção à imprensa). Tudo isso para a perpetuação no poder de um partido que traiu um discurso de ética e moralidade ao longo de mais de 25 anos e, gradativamente, impõe ao país um assustador viés autoritário. Não se surpreendam: Há todo um lobyy nacional e internacional visando a manutenção de Lula no poder.
Prêmios, como por exemplo, o Chatham House, em Londres, que contou com "patrocínios" de estatais como, Petrobrás, BNDS e Banco do Brasil, sem, até agora uma explicação convincente por parte dos "patrocinadores"; matérias em revistas estrangeiras, enaltecendo o "mantenedor da estabilidade na América Latina". Ou seja: A montagem virtual de um grande estadista...
Na verdade, Lula, é o übermensch dos especuladores que lucram como "nunca na história deste país".
Sendo assim, quem, em perfeito juízo, pode supor que este ególatra passará, democraticamente a faixa presidencial, para, por exemplo, José Serra, ou mesmo, Aécio Neves?
Pelo que já vimos de "inaugurações" de obras que sequer foram iniciadas, de desrespeito às leis eleitorais, do boicote às CPIs, como o da Petrobás, do MST e tantos outros "deslizes", temos o suficiente para imaginar o que será a "disputa" eleitoral em 2010.
Confiram.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

GRUPO GUARARAPES: ELEIÇÕES

Os ladrões da verdade assumem o leme da nau dos insensatos

13 de abril de 2010
• COLUNA DE AUGUSTO NUNES
Assaltantes da verdade histórica são incorrigíveis, confirma o palavrório
dos stalinistas farofeiros embarcados na candidatura de Dilma Rousseff.
Empenhados em explicar outra derrapagem da palanqueira aprendiz, que
reduziu a fugitivos medrosos os brasileiros que se exilaram para escapar da
morte, todos repetiram que Dilma não quis ofender os companheiros que, como
a própria declarante, arriscaram a vida para derrubar a ditadura. Derrubar
a ditadura militar para instituir a ditadura do proletariado, devem
corrigir aos berros os veteranos da resistência democrática que a seita
comunista sempre desprezou.
“As esquerdas radicais não queriam restaurar a democracia, considerada um
conceito burguês, mas instaurar o socialismo por meio de uma ditadura
revolucionária”, constatou Daniel Aarão Reis, ex-ideólogo do MR-8,
ex-exilado e hoje professor de História na Universidade Federal Fluminense.
“Não compartilho da lenda segundo a qual fomos ¬ o braço armado de uma
resistência democrática. Não existe um só documento dessas organizações que
optaram pela luta armada que as apresente como instrumento da resistência
democrática”.
Dilma Rousseff e seus camaradas jamais tiveram qualquer apreço pela
liberdade. Percorreram o desvio da luta armada em busca de um regime ainda
mais selvagem e infame que o imposto ao Brasil pelo AI-5. Pretendiam apenas
trocar generais primitivos por sacerdotes da brutalidade. O sessentão
Carlos Marighella, lembrei num post de julho de 2009 republicado em
dezembro, ensinava que “ser terrorista é motivo de orgulho”, e discorria
sobre a beleza que há em “matar com naturalidade” em livros ou nas reuniões
com pupilos grávidos de certezas.
No fim dos anos 60, continua o mesmo post, os passageiros do delírio
decidiram que a rota que levaria à luz passava necessariamente pelos campos
do horror ─ e declararam interditados os caminhos alternativos. Todos
tinham como marco zero a rendição vergonhosa e conduziam à cumplicidade com
os donos do poder, decretou a falácia autoritária afinal implodida pelos
que se mantiveram lúcidos, recusaram a idiotia maniqueísta e percorreram a
trilha da resistência democrática.
Estivemos certos desde sempre. Desarmados, prosseguimos o combate contra o
inimigo que os derrotou em poucos meses. Enquanto lutávamos pela destruição
das catacumbas da tortura, eles se distraíam em cursinhos de guerrilha ou
no parto de manifestos de hospício. Estavam longe ─ no desterro, na
cadeia ou na clandestinidade ─ quando militares ultradireitistas tentaram
trucidar a abertura política. Só se livraram do cárcere e do exílio porque
conseguimos a anistia, restabelecemos as eleições diretas e restauramos a
democracia.
Nós vencemos. Eles perderam todas. Não foram poucos os que se tornaram
contemporâneos do mundo ao redor durante o degredo e regressaram
transformados em libertários irretocáveis. Mas são muitos os que mantêm a
cabeça estacionada em algum lugar do passado, sempre exibindo a pose de
condenados ao triunfo. Fantasiados de feridos de guerra, apropriaram-se de
indenizações milionárias, empregos federais, mesadas de filho mimado. Com a
velha arrogância, seguem convencidos de que quem está com eles tem razão e
promovem perfeitos crápulas a soldados a serviço das causas populares. Quem
não se junta ao bando é inimigo do povo, lacaio dos patrões, reacionário,
elitista, golpista vocacional.
A postura e o desempenho dos dirceus, franklins, dilmas, genoínos, garcias,
tarsos, vannuchis e o resto da turma advertem: passados tantos anos, estão
prontos para errar de novo. Infiltrados no governo de um presidente que não
lê, não sabe escrever, merece zero em conhecimentos gerais e faz qualquer
negócio para desfrutar do poder, aparelharam o Estado e vão forjando
alianças com o que há de pior na vizinhança para eternizar-se no controle
do país. Sequestradores da liberdade e assassinos da democracia jamais
deixam de sonhar com o pesadelo. Não têm cura. Nenhum democrata lhes deve
nada. Eles é que nos devem tudo, a começar pela vida.
Agora com Dilma Rousseff na proa e os ladrões da verdade de posse do leme,
a nau dos insensatos tenta atracar para sempre no coração do poder. Não
conseguirá.
O GRUPO GUARARAPES REPASSA PARA OS AMIGOS O ARTIGO ACIMA. MEDITEM EM CADA
PALAVRA.
2010 APROXIMA-SE. A ESCOLHA É NOSSA.
VAMOS CONQUISTAR AMIGOS PARA A DEMOCRACIA.
GRUPO GUARARAPES

A DECADÊNCIA E A MEDIOCRIDADE DE UM GOVERNADOR


Academia de luto

• 21 abril, 2010 •

Hoje, Dia de Tiradentes, mártir da independência e patrono das polícias militares do Brasil, a ex-Academia de Polícia Militar do Paudalho está de luto, quando deveria estar em festa, como há alguns anos, com seus novos cadetes envergando vistosos uniformes de gala para receberem o Espadim Tiradentes, em solenidade sempre presidida pelo governador do Estado, que fazia questão de comparecer para entregar o espadim ao primeiro colocado no vestibular ao Curso de Formação de Oficiais.

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O então governador Miguel Arraes entrega o Espadim Tiradentes ao primeiro colocado no vestibular ao CFO (Foto: Reprodução da Revista Guararapes edição de 1987)

Agora, transformada pela SDS em um inexpressivo Centro de Ensino da Mata (Cemata), a outrora Academia deve passar o dia em brancas nuvens, pois não tem novos cadetes para entregar o tradicional espadim, símbolo dos alunos daquela escola, que já foi referência nacional na formação de oficiais para as polícias militares e corpos de bombeiros militares de vários Estados.

Neste governo não foi realizado nenhum concurso e os cadetes ainda existentes são remanescentes do único concurso realizado no governo passado. A partir de dezembro a ex-Academia deve fechar suas portas por falta de alunos, concluindo-se o projeto gestado na SDS para desmonte da escola, que contou com o apoio de alguns oficiais da PMPE, seja pelo silêncio, seja por pura cumplicidade. O que é uma pena.


segunda-feira, 19 de abril de 2010

O BRASIL ESTÁ DESPENCANDO

O ESTADÃO ONLINE

Superado pela Índia, Brasil é 10º maior produtor industrial do mundo

Segundo levantamento da ONU, China superou o Japão em 2009 e já é o 2º maior produtor mundial, atrás apenas dos EUA

Jamil Chade, de O Estado de S. Paulo

GENEBRA - O Brasil perde o posto de nono maior parque industrial do mundo. Dados divulgados pela ONU apontam que a Índia superou o Brasil em 2009 e o País caiu para a décima posição. No topo do ranking, a China supera pela primeira vez o Japão para se tornar o agora o segundo maior produtor de bens manufaturados do mundo.

A liderança é ainda dos Estados Unidos. Mas a economia americana está cada vez mais ameaçada nessa posição. No ano 2000, os americanos representam 26,6% da produção industrial do mundo, o ponto mais alto em 40 anos. Em outras palavras, a cada quatro produtos fabricados no planeta, um vinha dos Estados Unidos. Em 2000, o Japão era o segundo maior produtor. A China vinha apenas na quarta, com apenas 6,6¨da produção mundial.

A ONU não divulgou ainda os números absolutos da produção industrial no mundo em 2009 e o percentual é uma estimativa da participação de cada país. Mas, em 2007, o valor total da produção havia atingido US$ 6,7 trilhões. No ano seguinte, o valor chegou a US$ 6,81 trilhões. Em 2009, a produção industrial no mundo teria perdido 10% de suas atividades, segundo os dados da ONU.

"Mas a realidade é que o mapa mundial da produção industrial está em plena transformação", afirmou Shyam Upadhyaya, diretor de estatísticas da Organização de Desenvolvimento Industrial da ONU. A participação americana começou a cair a partir de 2000 e essa tendência se acelerou diante da crise em 2009. Hoje, 18,9% da produção industrial mundial ocorre nos Estados Unidos.

Em dez anos, a China dobrou sua produção e já tem 15,6% da fabricação de manufaturas no planeta, contra 15,4% do Japão.

Alemanha, Reino Unido, França e Itália também estão em franca queda. Em 2000, os alemãos eram os terceiros maiores produtores, com 6,8% do mercado. Hoje, contam com 6,3%. Os ingleses cairam na quinta posição para a oitava posição.

Brasil

No caso da produção industrial brasileira, a ONU indica que no início da década o País representava 1,66% da manufatura mundial. Espanha, México e Canadá superavam o Brasil naquele momento e o País ocupava a 12ª posição. A partir de 2006, o País ganhou posições, chegando a ser o nono maior produtor de manufaturados e chegando a 1,89% da produção mundial.

Mas, em 2009, a crise atingiu de forma mais importante o Brasil que outros países emergentes. O resultado foi que a Índia conseguiu avançar de forma mais rápida e superou o Brasil no ranking. A Índia dobrou sua participação no mercado mundial em dez anos, subindo de 1,1% em 2000 para quase 2% no ano passado.

Em termos de regiões, a Ásia já se transformou na planta industrial do mundo, produzindo 44% de toda a fabricação do planeta. A Europa conta com 27%, contra 20,5% na América do Norte. A América Latina corresponde a apenas 6,1% da produção mundial, contra um insignificante 1,6% da África.

Os países emergentes hoje produzem 44% das manufaturas do planeta, contra 66% nos países ricos. Mas o Brasil vem perdendo espaço. O País representava 10% de toda a produção industrial das economias em desenvolvimento em 1995. Dez anos depois, caiu para 7,2%.


quarta-feira, 14 de abril de 2010

COTURNO NOTURNO E A PETRALHADA

QUARTA-FEIRA, ABRIL 14, 2010

Sensus repete em abril mesmos municípios da pesquisa de janeiro. É o padrão Vox Populi fazendo escola.

Em 7 de abril, o Coturno Noturno publicou o post acima. Dito e feito. Aconteceu.

Em janeiro, a Sensus realizou a pesquisa 1.570/2010 para verificar as intenções de voto para presidência da República."2.000 Entrevistas, ponderadas pelas 05 Regiões e para 24 Estados, com o sorteio aleatório de 136 Municípios por representatividade de grupos populacionais".

Agora, em abril, a Sensus realizou a pesquisa 7.594/2010." 2.000 Entrevistas, ponderadas pelas 05 Regiões e para 24 Estados, com o sorteio aleatório de 136 Municípios por representatividade de grupos populacionais."

Os textos em itálico reproduzem o que a própria Sensus postou lá no TSE. O que significará para a Sensus um "sorteio aleatório"?

A primeira pesquisa foi feita para a CNT, Confederação Nacional dos Transportes. A segunda, depois de idas e vindas, acabou sendo para o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Pesada e Afins do Estado de São Paulo.

Sabem qual é a novidade? A Sensus usou a mesma amostra de municípios. A mesmíssima. Ou é uma grande coincidência que, entre mais de 5.000 municípios, ela tenha obtido o mesmo resultado em um "sorteio aleatório".

Não é novidade. A Vox Populi, outro instituto sob suspeita,também repetiu a mesma amostra de municípios nas duas últimas pesquisas presidenciais.

Os municípios usados pela Sensus, nas duas últimas pesquisas,são:

Campo Alegre/AL, Estrela de Alagoas/AL, Maceió/AL, Manaus/AM, Rio Preto da Eva/AM, Barreiras/BA, Cândido Sales/BA, Cícero Dantas/BA, Feira de Santana/BA, Filadélfia/BA, Itagimirim/BA, Itamaraju/BA, Salvador/BA, Saubara/BA, Vitória da Conquista/BA, Alto Santo/CE, Eusébio/CE, Forquilha/CE, Fortaleza/CE, Solonópole/CE, Umirim/CE, Brasília/DF, Sooretama/ES, Venda Nova do Imigrante/ES, Vitória/ES, Alvorada do Norte/GO, Firminópolis/GO, Goiânia/GO, Palmelo/GO, Caxias/MA, Santa Inês/MA, São Bento/MA, São Luís/MA, São Mateus do Maranhão/MA, Belo Horizonte/MG, Chiador/MG, Conquista/MG, Contagem/MG, Coronel Fabriciano/MG, João Monlevade/MG, Juiz de Fora/MG, Montes Claros/MG, Nanuque/MG, Perdigão/MG, Poços de Caldas/MG, Rio Manso/MG, São João da Mata/MG, São João del Rei/MG, Uberlândia/MG, Campo Grande/MS, Fátima do Sul/MS, Alta Floresta/MT, Cuiabá/MT, Nova Olímpia/MT, Belém/PA, Benevides/PA, Conceição do Araguaia/PA, Marabá/PA, Tailândia/PA, Alagoa Grande/PB, João Pessoa/PB, Teixeira/PB, Afogados da Ingazeira/PE, Barreiros/PE, Garanhuns/PE, Olinda/PE, Paulista/PE, Recife/PE, Terezinha/PE, Batalha/PI, Dom Expedito Lopes/PI, Teresina/PI, Andirá/PR, Bela Vista do Paraíso/PR, Campo Mourão/PR, Curitiba/PR, Londrina/PR, Piraí do Sul/PR, Quatro Barras/PR, Serranópolis do Iguaçu/PR, Araruama/RJ, Campos dos Goytacazes/RJ, Magé/RJ, Niterói/RJ, Nova Iguaçu/RJ, Resende/RJ, Rio de Janeiro/RJ, São Gonçalo/RJ, São José do Vale do Rio Preto/RJ, Goianinha/RN, Natal/RN, Sítio Novo/RN, Ariquemes/RO, Porto Velho/RO, Bagé/RS, Cacique Doble/RS, Carazinho/RS, Caxias do Sul/RS, Dois Irmãos/RS, Novo Hamburgo/RS, Pelotas/RS, Porto Alegre/RS, Sapiranga/RS, Sinimbu/RS, Criciúma/SC, Florianópolis/SC, Governador Celso Ramos/SC, Guaraciaba/SC, Ituporanga/SC, Joinville/SC, Aracaju/SE, Própria/SE, Araçatuba/SP, Arujá/SP, Atibaia/SP, Cachoeira Paulista/SP, Campinas/SP, Carapicuíba/SP, Dumont/SP, Guarujá/SP, Guarulhos/SP, Itapevi/SP, Limeira/SP, Marília/SP, Morungaba/SP, Osvaldo Cruz/SP, Pirassununga/SP, Piratininga/SP, Ribeirão Preto/SP, Santos/SP, São Bernardo do Campo/SP, São João da Boa Vista/SP, São Paulo/SP, Taubaté/SP, Votuporanga/SP e Palmas/TO.

O blogueiro de pesquisas do Estadão afirma que não tem problema você pesquisar a mesma cidade, a mesma rua, talvez a mesma casa. O blogueiro do Estadão só pensa em fazer média. Média de todas as pesquisas. Ou média com os institutos. Com isso, um grande veículo de comunicação passa recibo para uma palhaçada destas.

Trapaceiros.

Da Folha Online:

O PSDB protocolou nesta quarta-feira uma representação no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) contra o instituto Sensus. Pesquisa do instituto, encomendada pelo Sintrapav (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Construção Pesada de São Paulo), apontou ontem empate técnico na corrida presidencial entre o tucano José Serra (32,7%) e a petista Dilma Rousseff (32,4%) -- resultado mais apertado já obtido entre os dois candidatos até agora. Segundo Ricardo Penteado, advogado do PSDB e da campanha de Serra, o instituto Sensus desrespeitou o prazo legal de cinco dias entre o registro da pesquisa no TSE e a divulgação dos resultados. A pesquisa foi registrada inicialmente no último dia 5 em nome do Sindecrep (sindicato de trabalhadores em concessionárias de rodovias). No entanto, diz Penteado, após a Folha ter revelado que a entidade negava a encomenda ao Sensus, houve o registro, no dia 9, de um outro sindicato como autor do registro, o Sintrapav (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Construção Pesada de São Paulo).
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Embarcando em São Paulo. Até às 21 horas, já em Floripa.

O PT e o Risco Dilma.

Sabe o que é um partido ter um presidente com 80% de aprovação e transferir esta popularidade toda para os aliados? Não ter candidatos a governador em grande parte do país? Diminuir o número de senadores, cedendo vagas para antigos adversários? Murchar? Definhar? Sabe o que é, agora que seria a hora de crescer e se consolidar, um partido ser obrigado a apostar tudo em uma candidatura presidencial que não passa nenhuma confiança? Tudo isso em nome de uma aliança com o PMDB que, como sempre, na hora H, vai apoiar quem estiver na frente? O PT enfrenta o seu Risco Dilma. Não vai eleger presidente e vai perder completamente a força na maioria dos estados. Minas Gerais já deu o seu grito de independência e vai peitar o PMDB. Quer ter candidato próprio. Não tem tranca de ferro para esta porta arrombada. Quem viver, verá.

Dilma com problemas em 15 estados. Só?

Segundo o Estadão, a ânsia do PT em trair os seus aliados gera problemas para os palanques da candidata em 15 estados do país. Vale o slogan consagrado: PT na aliança, o outro dança. O PSDB enfrenta pequenas resistências em apenas três estados, isto forçando a barra. Santa Catarina, por exemplo, citada como problema, terá um palanque forte do DEM e do próprio PSDB, para onde o partido for. Sobra para Dilma trair o PT ou o PMDB. Se quiser o PMDB, terá que fazer Ideli Salvatti desistir da sua candidatura, aceitando ser vice do candidato peemedebista, um sem-voto que não tem a mínima chance de chegar ao segundo turno. Ou botar a paulista radicada em Santa Catarina a concorrer ao Senado contra Esperidião Amin e Luiz Henrique da Silveira, ex-governadores, os dois virtualmente eleitos. Santa Catarina é só esperar e não ter pressa. No Rio, depende apenas de acertar o nhem-nhem-nhem entre César Maia(DEM) e Fernando Gabeira(PV). Brasília, por fim, tem 1% dos votos do país e também pode esperar. Vamos ter muito twitter da Dilma nas próximas semanas.

PT mineiro segue Dilma e trai PMDB.

Somente o PMDB do Sarney, do Renan e do Temer ganham com esta aliança. O resto, dança.

Após se irritar com a fala de Dilma em que ela não descartou uma associação informal com o candidato do PSDB ao governo mineiro, Antonio Anastasia, o senador Hélio Costa (PMDB-MG) expôs ontem sua surpresa e insatisfação com a decisão do PT mineiro de realizar prévias para a escolha de seu candidato na disputa estadual. Estão na briga pela vaga o ex-prefeito Fernando Pimentel e o ex-ministro Patrus Ananias.- Estávamos trabalhando pelo entendimento em Minas. Mas, a cinco meses da eleição, quando achávamos que estávamos caminhando para esse entendimento, o PT anuncia que vai realizar prévias. Se elas acontecerem, vai ser difícil haver um acordo. Com o racha da base governista, será mais difícil derrotar o candidato do ex-governador Aécio Neves, além de colocar em risco a campanha de Dilma no estado - advertiu Hélio Costa, ex-ministro das Comunicações, que deixou o cargo para disputar o governo mineiro.Hélio Costa demonstrou que está se sentindo traído, mas não quis adiantar como isso poderá refletir na decisão do diretório estadual na convenção nacional para oficializar a aliança com o PT.- Minas não tem mar, mas assistimos a uma tsunami. Acho que estão tentando brincar de Tiradentes com o meu pescoço - desabafou Costa.Inconformado, o ex-ministro anunciou que já começou a conversar com os demais partidos da base governista no estado, para tentar viabilizar sua candidatura. Entre eles estariam PR, PDT, PMN e PCdoB:- O PMDB não pode ficar refém de uma disputa interna (no PT). Estou procurando todos os partidos governistas. Só não conversei com o PSDB, onde tenho uma excelente relação com o ex-governador Aécio Neves, e o DEM. Leia mais aqui.

Turma da Dilma veta aumento dos aposentados.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse há pouco que o Ministério vai propor ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva o veto a qualquer proposta aprovada pelo Congresso Nacional, que conceda um reajuste maior que 6,14% aos aposentados e pensionistas do INSS, que recebem acima de um salário mínimo. Segundo ele, o reajuste de 6,14% já garante o ganho real aos beneficiários do INSS. ATurma da Dilma continua dando risadas da cara dos aposentados brasileiros. Leia mais aqui.